quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Os romanos e a romanização

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Observação:As moedas romanas, em circulação durante a maior parte da República e do Império Romano do Ocidente, incluíam o áureo (aureus, em latim), de ouro; o denário (denarius), de prata; o sestércio (sestertius), de bronze; o dupôndio (dupondius), de bronze; e o asse (as), de cobre. Estas denominações foram utilizadas de meados do século II a.C. até meados do século III d.C..


Os Romanos introduziram muitas inovações que foram alterando o modo de vida dos povos peninsulares:
  • novas culturas como a vinha e a oliveira;
  • exploração de minas;
  • desenvolvimento de indústrias como a salga de peixe, olaria e tecelagem;
  • novos materiais de construção como as telhas, os tijolos e os mosaicos;
  • novos utensílios como ânforas, talhas, candeias, jóias;
  • o uso generalizado da moeda para o comércio;
  • uma rede de estradas e pontes para unir as diversas cidades a Roma e facilitar a circulação do exército e das mercadorias;
  • novas cidades com teatros, templos, balneários públicos com água quente (termas), aquedutos, monumentos;
  • um novo tipo de casa, coberta com telha, jardins interiores, repuxos de água, mosaico a cobrir o chão;
  • uso do latim como língua falada na Península e que está na base das línguas latinas (português, espanhol, francês, italiano, romeno);
  • uso da numeração romana;
  • a partir do século IV, o Cristianismo passou a ser a religião oficial de todo o Império Romano


    A estas transformações da paisagem e modo de vida dos povos peninsulares por influência dos Romanos, chamamos Romanização.

                 
Pisões, villa romana, perto de Beja.
Fonte: www.publico.pt

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