quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

O primeiro postal de Natal


O primeiro postal de Natal surgiu na Inglaterra, pelas mãos do pintor John Callcott Horsley (1817-1903), em Dezembro de 1843, a pedido de Sir Henry Cole (1808-1882), diretor do South Kensington Museum (rebatizado, em 1899, de The Victoria and Albert Museum).




Sir Henry Cole era assistente no Public Records Office, para além disso era escritor e editor de livros e jornais. Cole escreveu livros sobre arte e arquitetura sob o pseudónimo de Felix Summerly, e fundou o jornal The Journal of Design. Este possuía, ainda, o Summerly's Home Treasury, através do qual eram publicados livros infantis, de entre as histórias publicadas contam-se "Cinderela", "João e o pé de feijão" e "A Bela e o Monstro", entre outros.
No Natal, Sir Henry escrevia cartas aos seus familiares, amigos e conhecidos, desejando-lhes Boas Festas. Contudo, devido ao seu trabalho, este tinha pouco tempo para escrever tantas cartas. Assim , ele (tal como todas as outras pessoas que escreviam cartas de Boas Festas) comprava papel de carta decorado com motivos natalícios ou então, comprava postais de festas genéricos, nos quais se podia acrescentar a festa de que se tratava. Perante isto, Sir Henry pediu a Horsley para lhe criar um postal com uma única mensagem que pudesse ser duplicada e enviada a todas as pessoas da sua lista.
A primeira edição destes postais foi colorida à mão, nestes podia ver-se uma família a festejar com a legenda "Merry Christmas and a Happy New Hear to You" (Feliz Natal e um Próspero Ano Novo para ti). Estes foram impressos num cartão por Jobbins de Warwick Court, Holborn, Londres, sendo, posteriormente, pintados à mão por um profissional de nome Manson. (...)
Os postais que não foram utilizados por Sir Henry, venderam-se na Summerly's por 1 xelim. Segundo Cundall venderam-se muitos postais, cerca de 1000. Atualmente, só existe por volta de uma dúzia destes postais originais.(...)
Estes postais ilustravam uma família em festa durante o Natal e brindavam ao seu amigo ausente (ao qual o postal era dirigido) com um copo de vinho tinto. Em cada um dos lados do postal tinha imagens de atos de caridade "vestir os desnudados" e "alimentar os pobres". Contudo, a imagem central da família brindando causou grande controvérsia, sendo alvo de várias críticas já que ver crianças a beber um pouco de vinho era considerado como um fomentar da corrupção moral nas crianças. Perante isto, os postais foram retirados de venda.
Segundo a lenda, no ano seguinte, Sir Henry não usou o método dos postais para fazer os seus votos de Boas Festas aos seus amigos, mas mesmo assim o hábito de enviar postais de Natal rapidamente se espalhou não só por toda Inglaterra, mas também um pouco por todo o mundo.
fonte: http://natalnatal.no.sapo.pt/pag_simbolos/postais.htm

Boas festas!

sábado, 28 de novembro de 2015

Preparação para a ficha de avaliação - dia 30 de dezembro

Boa tarde!
Espero que neste momento já se encontrem todos  preparados para a realização de mais uma ficha.
Dirijo-me aos alunos da turma do 6º BST:
Atenção a este vídeo:


Devem  corrigir a ficha 3 do Caderno de Atividades.






Desta vez, dirijo-me aos alunos da turma do 6ºDST:

Devem  clicar aqui para acederem às correções das fichas do Caderno de Atividades.
Atenção a estes vídeos:




Votos de bom trabalho!

domingo, 1 de novembro de 2015

1 de novembro de 1755


A maior catástrofe natural que alguma vez aconteceu em Portugal foi o terramoto de Lisboa de 1755.
Neste terramoto, morreram cerca de 60 mil pessoas. Destas, cerca de 20 mil morreram em Lisboa (na época, viviam 250 mil pessoas nesta cidade!).





Para saberes mais:)

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Preparação para a ficha de avaliação (turma do 6ºDST)

Boa noite!
Podem aceder às propostas de  correção das fichas de trabalho do Caderno de Atividades nas imagens que se seguem:

Ficha nº21




Ficha nº22


 Ficha nº23





Ficha nº24





Fonte: Caderno de Atividades Viagens no Tempo 5 - História e Geografia de Portugal - 5.º Ano - Areal Editores



Presta ainda atenção a estas imagens retiradas de outro manual da Porto Editora : História e Geografia de Portugal 5 de Fátima Costa e António Marques.



Lisboa Quinhentista

Estilo Manuelino


Mais um resumo interessante sobre a matéria que estás a estudar para o teste. Clica aqui.
Bom trabalho!

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Preparação para a ficha de avaliação (turma do 6ºBST)

Boa noite!

Para acederem à correção das páginas do Caderno de Atividades basta clicar aqui.

Podem ainda  rever no ppt tópicos importantes da matéria estudada.


domingo, 4 de outubro de 2015

Carolina Beatriz Ângelo

Hoje. dia 4 de outubro de 2015, dia de eleições em Portugal, relembro aquela que foi a primeira mulher a votar em Portugal.
Para saberes mais, clica na imagem e procura.:)


Votos de um bom domingo!

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Alguns dados estatísticos

Estamos no final de  mais um ano letivo.

Deixo-vos algumas curiosidades sobre o vosso blogue de HGP:)


Quem será o  nosso público?



Que navegadores utilizaram para nos encontrar e quais os sistemas operativos mais utilizados?



Quais as postagens mais visualizadas?



Quais as páginas mais visualizadas?







sábado, 30 de maio de 2015

Caderno de Atividades (6º ano)






Manual : HGP- 6º ano 
História e Geografia de Portugal 
Ana Oliveira, Francisco Cantanhede e Marília Gago
Texto Editora
Fonte: Aula digital


segunda-feira, 27 de abril de 2015

sábado, 25 de abril de 2015

Dia da liberdade - 25 de abril

Cronologia 

Antes de  25 de abril de 1974



22 de Fevereiro

Publicação do livro «Portugal e o Futuro», do General António de Spínola, em que este defende que a solução para a guerra colonial deverá ser política e não militar.

5 de Março

Nova reunião da Comissão Coordenadora do MFA é lido e decidido pôr a circular no seio do Movimento dos Capitães o primeiro documento do Movimento contra o regime e a Guerra Colonial: intitulava-se "Os Militares, as Forças Armadas e a Nação" e foi elaborado por Melo Antunes.

14 de Março

O Governo demite os Generais Spínola e Costa Gomes dos cargos de Chefe e Vice-Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas. A demissão dos dois generais virá a ser determinante na aceleração das operações militares contra o regime.

16 de Março

Tentativa de golpe militar contra o regime. Só o Regimento de Infantaria 5 das Caldas da Rainha marcha sobre Lisboa. O golpe falhou. São presos cerca de 200 militares.

24 de Março

Última reunião clandestina da Comissão Coordenadora do MFA, na qual foi decidido o derrube do regime e o golpe militar.

23 de Abril

Otelo Saraiva de Carvalho entrega, a capitães mensageiros, sobrescritos fechados contendo as instruções para as acções a desencadear na noite de 24 para 25 e um exemplar do jornal a Época, como identificação, destinada às unidades participantes.

24 de Abril

O jornal República, em breve notícia, chama a atenção dos seus leitores para a emissão do programa Limite dessa noite, na Rádio Renascença .

24 de Abril - 22:00 horas

Otelo Saraiva de Carvalho e outros cinco oficiais ligados ao MFA já estão no Regimento de Engenharia 1 na Pontinha onde, desde a véspera, fora clandestinamente preparado o Posto de Comando do Movimento. Será ele a comandar as operações militares contra o regime.

24 de Abril - 22:55 horas

A transmissão da canção " E depois do Adeus ", interpretada por Paulo de Carvalho marca o início das operações militares contra o regime.


No dia 25 de abril de 1974



00:20 horas

A transmissão da canção " Grândola Vila Morena " de José Afonso, no programa Limite da Rádio Renancença, é a senha escolhida pelo MFA, como sinal confirmativo de que as operações militares estão em marcha e são irreversíveis.

Das 00:30 às 16:00 horas

. Ocupação de pontos estratégicos considerados fundamentais ( RTP, Emissora Nacional, Rádio Clube Português, Aeroporto de Lisboa, Quartel General, Estado Maior do Exército, Ministério do Exército, Banco de Portugal e Marconi).

. Primeiro Comunicado do MFA, difundido pelo Rádio Clube Português

. Forças da Escola Prática de Cavalaria de Santarém estacionam no Terreiro do Paço.

. As forças paramilitares leais ao regime começam a render-se: a Legião Portuguesa é a primeira.

Desde a primeira hora o povo vem para a rua para expressar a sua alegria.

. Início do cerco ao Quartel do Carmo, chefiado por Salgueiro Maia, entre milhares de pessoas que apoiavam os militares revoltosos. Dentro do Quartel estão refugiados o Chefe do Governo Marcelo Caetano e dois ministros.

 16:30 horas

Expirado o prazo inicial para a rendição anunciado por megafone pelo Capitão Salgueiro Maia, e após algumas diligências feitas por mediadores civis, Marcelo Caetano faz saber que está disposto a render-se e pede a comparência no Quartel do Carmo de um oficial do MFA de patente não inferior a coronel.

17:45 horas

Spínola, mandatado pelo MFA entra no Quartel do Carmo para negociar a rendição do Governo.

O Quartel do Carmo hasteia a bandeira branca.

25 de Abril - 19:30 horas

Rendição de Marcelo Caetano. A chaimite BULA entra no Quartel para retirar o ex-presidente do Conselho e os ministros que o acompanhavam, levando-os, à guarda do MFA para o Posto de Comando do Movimento no Quartel da Pontinha.

20:00 horas

 Disparos de elementos da PIDE/DGS sobre manifestantes que começavam a afluir à sede daquela polícia na Rua António Maria Cardoso, fazem quatro mortos e 45 feridos.

Em 26 de abril de 1974


A PIDE/DGS rende-se após conversa telefónica entre o General Spínola e Silva Pais director daquela corporação.

Apresentação da Junta de Salvação Nacional ao país, perante as câmaras da RTP.

Por ordem do MFA, Marcelo Caetano, Américo Tomás, César Moreira Baptista e outros elementos afectos ao antigo regime, são enviados para a Madeira.

O General Spínola é designado Presidente da República.

Libertação dos presos políticos de Caxias e Peniche.


Fonte: http://www.escolovar.org/abril_oquefoi.htm






Para saberes mais clica  na imagem:



Imagem retirada do livro:
A liberdade, o que é? 
... de José Jorge Letria

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Divulgação - Convite



Dando continuidade ao trabalho realizado em anos anteriores pelos professores de HGP e História da Escola de Santa Maria, o departamento de Ciências Sociais e Humanas do Agrupamento Nº1 de Escolas de Beja irá dinamizar o Colóquio “A Situação da Mulher em Portugal no séc. XX” a decorrer no próximo dia 30 de abril na Casa da Cultura pelas 18h e 30m. Uma palavra de agradecimento à nossa colega Gina Mateus. 

Contamos com a presença de todos, alunos, professores, pais, encarregados de educação, funcionários e comunidade em geral !







Participem!

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Visita de estudo ao Museu Coleção Berardo e ao Palácio Nacional de Queluz

Hoje realizou-se uma visita de estudo, organizada pelos docentes de História e Geografia de Portugal e de Educação Visual e Educação Tecnológica das Escolas de Santiago Maior e de Santa Maria, para os alunos que frequentam o sexto ano .

Visitámos o Museu Coleção Berardo , nomeadamente uma das suas exposições permanentes (1960-2010)


Clica na imagem para saberes mais.


Visitámos ainda o Palácio Nacional de Queluz!






sábado, 21 de março de 2015

Dia Mundial da Poesia

Chamo a atenção para hoje, Dia Mundial da Poesia.  Clica aqui e conhece uma das canções de amigo escritas por D. Dinis, o rei poeta.

Ai flores, ai flores do verde pino


                       
              
             

































Ai flores, ai flores do verde pino,
se sabedes novas do meu amigo!
              Ai Deus, e u é?

Ai flores, ai flores do verde ramo,
se sabedes novas do meu amado!
              Ai Deus, e u é?

Se sabedes novas do meu amigo,
aquel que mentiu do que pôs comigo!
              Ai Deus, e u é?

Se sabedes novas do meu amado,
aquel que mentiu do que mi 'á jurado!
              Ai Deus, e u é?

Vós me preguntades polo voss'amigo,
e eu bem vos digo que é san'e vivo:
              Ai Deus, e u é?

Vós me preguntades polo voss'amado,
e eu bem vos digo que é viv'e sano:
              Ai Deus, e u é?

E eu bem vos digo que é san'e vivo
E seera vosc'ant'o prazo saído:
              Ai Deus, e u é?

E eu bem vos digo que é viv'e sano
e seerá vosc'ant'o prazo passado:
              Ai Deus, e u é?
 D. Dinis (CV 171, CBN 533)

Glossário:
v. 1 ‑ pino: pinheiro.
v. 3 – u é: onde está?
v. 8 ‑ do que pôs comigo: sobre aquilo que combinou comigo.
v. 14 ‑ sano: saudável, são.


v. 20 ‑ seera vosc’ant’o prazo saído: estará convosco antes de terminar o prazo.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Caderno de Atividades (6º ano)








Manual : HGP- 6º ano 
História e Geografia de Portugal 
Ana Oliveira, Francisco Cantanhede e Marília Gago
Texto Editora
Fonte: Aula digital


domingo, 1 de fevereiro de 2015

1 de fevereiro de 1908 - O dia do Regicídio

Importa antes de mais nada saber o que se entende por regicídio: Assassínio de Rei ou Raínha. Morte violenta de um Soberano. (Do lat. rex + caedere).

A 1 de fevereiro de 1908, o rei D. Carlos e o seu filho mais velho, Luís Filipe, Duque de Bragança, são assassinados no Terreiro do Paço, em Lisboa. A violência da oposição à ditadura de João Franco criara as condições propícias a uma tentativa revolucionária  republicana. A 21 de Janeiro de 1908 são presos, como suspeitos de conspiração, França Borges, João Chagas,Alfredo Leal e Vítor de Sousa, e, a 28 desse mês, fracassa uma tentativa revolucionária. Foram presos, como implicados na intentona, entre outros, Afonso Costa, Egas Moniz, Álvaro Pope e o visconde de Ribeira Brava.O Governo resolve então intensificar a repressão. Prepara um decreto que lhe permite expulsar do país ou deportar para o ultramar os culpados de crime contra a segurança do Estado. Em 31 desse mês, o ministro da Justiça Teixeira de Abreu regressa de Vila Viçosa, onde se encontrava a família real, com o decreto assinado por D. Carlos. 
No dia seguinte, 1 de Fevereiro, regressa a Lisboa acompanhado da família real. Tendo desembarcado no Terreiro do Paço, seguiam numa carruagem aberta para o Paço das Necessidades. A carruagem real roda lentamente junto da penúltima arcada do lado ocidental do Terreiro do Paço. Subitamente, rompendo entre o cordão de polícias e população, um homem de revólver em punho põe o pé no estribo traseiro da carruagem real e dispara à queima-roupa contra o rei, atingindo-o com dois tiros na cabeça.
A carruagem segue à desfilada pela rua do Arsenal, quando um outro indivíduo, mais adiante, dispara uma carabina que trazia oculta contra D. Luís Filipe,que segurava um revólver, matando-o.
D. Manuel é atingido num braço. Apenas a rainha D. Amélia sai ilesa.O pânico e o tiroteio generalizam-se. O primeiro regicida terá sido morto pelo príncipe D. Luís Filipe. O segundo é morto pela polícia.Os regicidas foram Alfredo Costa, de 28 anos, caixeiro de profissão e Manuel Buíça, de 32 anos, professor primário, ambos republicanos. 
Fonte: . In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. 
wikipedia (Imagens)





O Rei D. Carlos




O Príncipe Real Luís Filipe




Para saberes mais desafio-vos a clicar aqui.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Caderno de atividades (6º ano)

Alunos da Santiago Maior, aqui estão, como prometido, as correções das atividades correspondentes às fichas 3, 4 e 5.
Vamos corrigir e estudar:).









Manual : HGP- 6º ano 
História e Geografia de Portugal 
Ana Oliveira, Francisco Cantanhede e Marília Gago
Texto Editora
Fonte: Aula digital



quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O Terreiro do Paço antes do terramoto de 1775